Atualmente são gerados mais dados do que nunca e isso só tende a crescer cada vez mais. Os dados crescem não apenas em volume, mas também em diversidade. São dados estruturados e não-estruturados (estimados em 80% do volume total), sendo gerados nas mídias sociais, nos bancos de dados, nos aplicativos, em diversos formatos de documentos, em emails, em aplicações de CRM, ERP, Cloud, entre outros.
Não seria fantástico poder consultar, visualizar e explorar dados armazenados nessas mais diversas e heterogêneas origens através de uma interface única e consistente?
E, além disso, não seria bom se pudéssemos também comentar, marcar (tagging), votar e avaliar documentos pesquisados de forma que a sua avaliação pudesse ajudar outros usuários e refinar futuras consultas, agregando e gerando conhecimento colaborativamente?
Pois é; é exatamente para isso que existem as ferramentas de “Data Discovery”: para possibilitar a consulta a todos os dados disponíveis, de todos os tipos, externos ou internos a uma organização, estruturados ou não, permitindo a visualização, a exploração e a descoberta de “insights” e novos conhecimentos.
Os casos de uso para esse tipo de ferramenta são os mais diversos e, dentre todas as tecnologias de Big Data, essa é uma das mais próximas dos usuários finais, com mais retorno em menos tempo e menor esforço em relação a outras ferramentas de Big Data, desempenhando assim um importante papel nessa área.