Proteja suas “Jóias da Coroa”!
Estamos diante de uma desconfortável realidade: à medida que as agendas de transformação digital e de modernização de aplicações e de ambientes tecnológicos ganham espaço nas empresas e instituições em todo o mundo, impulsionadas pela adoção expressiva da nuvem, da IoT, da IA e do modelo híbrido de trabalho, também aumentam – em número de ocorrências, diversidade e sofisticação de técnicas – as ameaças cibernéticas às quais as organizações estão sujeitas.
Setores como os de Manufatura, Financeiro e Seguros estão entre os mais visados, mas, independentemente do segmento, nenhuma empresa pode se considerar a salvo dos cibercriminosos, que atuam de forma cada mais organizada e criativa.
Técnicas de engenharia social, incluindo BEC (Business Email Compromise), têm sido amplamente utilizadas para se obter credenciais e senhas ou induzir os desavisados a voluntariamente entregarem informações ou executarem ações que favoreçam os hackers.
Nos ataques de ransomware, prática cada vez mais frequente, os invasores criptografam servidores críticos da empresa, afetando a disponibilidade dos sistemas de negócio e o acesso aos dados corporativos, cobrando vultosos resgates para o restabelecimento da normalidade das operações.
Todos os esforços dos hackers para identificar e explorar brechas de segurança têm um único objetivo: acessar dados que posteriormente serão revertidos em vantagens financeiras.
Dados de cartão de crédito, fichas médicas, dados pessoais diversos, informações sigilosas relacionadas ao negócio ou à propriedade intelectual, dados de acesso – como contas de usuários e senhas… Todos vão posteriormente parar na darkweb ou mesmo nas mãos dos concorrentes da empresa. Os prejuízos para o negócio são inúmeros, sem falar nos possíveis impactos à marca e na perda de reputação no mercado, na medida que estes incidentes vêm a público. E hoje, com leis relacionadas à privacidade, como a LGPD, incidentes envolvendo dados pessoais estão sujeitos a penalidades que podem chegar a R$ 50 milhões por ocorrência!
Por isso, é importante priorizar investimentos em Segurança da Informação e elevar a régua da Governança corporativa e de TI, gerenciando e mitigando riscos de forma cada vez mais criteriosa e com o apoio de soluções de software que aportem inteligência e eficiência ao processo.
A adoção de soluções de proteção avançada de endpoints, de DLP (Data Loss Prevention ou Data Loss Protection) e de SIEM/SOAR (Securiry Information and Event Management / Security Orchestration, Automation, and Response) ajudam a empresa a identificar e combater ameaças, mitigando riscos e protegendo dados e a continuidade da operação.
A aplicação de técnicas de anonimização sobre os ambientes não-produtivos (como as bases de dados de desenvolvimento e homologação, por exemplo) reduzem a superfície de exposição dos dados sensíveis e contribuem para a conformidade com diversas regulamentações e frameworks de governança. Soluções de software, como o Delphix, da Perforce, conseguem implementar e gerenciar com facilidade estes processos de anonimização, tornando viável sua utilização em larga escala na organização.
Soluções de Gestão de Identidades e Acessos resolvem problemas críticos de segurança, conformidade e eficiência no gerenciamento de acessos, ao mesmo tempo em que ajudam as empresas a minimizar riscos operacionais e financeiros. Elas oferecem uma abordagem centralizada e automatizada para garantir que apenas usuários autorizados tenham acesso aos recursos necessários, ao mesmo tempo em que monitoram e auditam continuamente as atividades dentro da organização.
A Triscal tem mais de 30 anos de experiência em Gestão da Informação, Proteção de Dados e Segurança da Informação e, durante todo esse tempo, vem auxiliando seus clientes a deixar seus ambientes mais seguros e protegidos.
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